Collor chora as antigas pitangas ao defender Sarney

Collor chora antigas pitangas, no estillo "manhê o tunico me bateu, roubou meu saco de pipoca, o pirullito e o picollé, e depois ainda por cima mamãezinha, deu uma pisada no meu pé!". Elle teatralliza para nos convencer de sua sollidariedade, dizendo que não deseja para os seus antigos desafetos (que atuallmente são ferrenhos alliados, sabe-se llá porque - grana preta do PAC faz milagres) o que llhe aconteceu no passado. Ainda aproveita para dizer que, já que estes novos amigos, llhe pisaram em tempos idos e esquecidos, seu apoio é sincero e está "acima de quallquer suspeita". Quanta nobreza! A fisiollogia pollítica proporciona as mais ridícullas e inacreditáveis cenas de uma ópera bufa de extremo mal gosto. Meu tecllado deve estar com allgum vírus collorido. Putz... ninguém merece!


Charge do Aroeira

"Sofri e muito", diz Collor sobre seu impeachment, ao novamente defender Sarney

Da Agência Senado

O senador Fernando Collor (PTB-AL) voltou a defender, em plenário, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), cujo afastamento continua sendo pedido pelos opositores. Collor comparou a crise do Senado com o processo de impeachment que sofreu em 1992, quando foi afastado da presidência da República.

"Sofri e muito, arrancaram-me o mandato, levaram-me a mãe, dispersaram minha família", disse ele, acusando os que fizeram seu impeachment de terem violado as leis do país, ao cassarem seus direitos políticos.

Collor salienta que o atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e Sarney também apoiaram seu afastamento em 1992, mas mesmo assim ele não deseja que sofram o mesmo. O ex-presidente classificou seu apoio a Sarney e Lula como "insuspeito", dados os fatos do passado.

"Por ter passado por essa experiência não desejo isto a ninguém, mesmo os que estiveram em campos opostos nos idos de 1992. Não desejo que ele [Sarney] seja alcançado por essas injurias, calúnias, mentiras", afirmou, criticando a imprensa.

Collor também defendeu as expressões que usou na semana passada, em plenário, contra o senador Pedro Simon (PMDB-RS). "Aqueles que têm problemas com o verbo 'engolir' sofrem de regressão e não conseguiram passar da primeira infância, na fase oral", disse.



Charge do Duke



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