Catraca Livre - Gilberto Dimenstein divulga campanha #DoeUmLivroNoNatal

Catraca Livre apoia campanha no twitter: “Doe um Livro no Natal”
Twitter cria Papai Noel inteligente
Provavelmente, nunca em toda a história do Natal no Brasil tantas crianças pobres receberão tantos livros – e tudo isso graças à invenção do twitter. Já são 78 mil livros. E sem que ninguém tenha que pagar nada. Ou quase nada – o detalhamento da experiência está no www.doeumlivrononatal.blogspot.com
A história começou, em outubro, sem grandes pretensões, com três pessoas (Heber Dias, Laura Furquim e José Luiz Golfarb) pedindo que, neste Natal, as pessoas doassem livros para comunidades pobres. As mensagens foram enviadas pelo twitter – o twitter do Catraca Livre também aderiu www.twitter.com/catracalivre.
A ideia foi crescendo, aliando novos aliados, entraram livrarias, governo, ONGs, e se criaram redes para receber os livros.
Espera-se que, até o Natal, a coleta chegue a 100 mil livros.
O interessante aqui é que esse Papai Noel inteligente tem tudo para continuar todo o ano. Basta que se mantenham esses pontos de recepção, que são públicos e comunitários, e as pessoas continuem enviando seus livros.
Seria criada, portanto, uma gigante biblioteca comunitária – daí se vê o que ocorre quando se usa bem a tecnologia a favor da educação.
Coluna publicada na Folha Online, editoria Pensata.
Fonte: Catraca Livre
Nós estamos fazendo uma campanha interessante também, que esperamos manter por um bom tempo e até o ano inteiro dependendo do apoio que recebermos das Editoras, coisa que estamos tentando agora.
ResponderExcluirParabens aos idealizadores e apoiadores.
Livraria troca livros por lixo.
Cada 20 fracos usados de xampu, garrafas e outros objetos prontos para o descarte no lixão por um livro. A campanha inovadora é da Livrarias Athenas, de Imperatriz (MA), que, em parceria com a Universidade Federal do Maranhão, promete entregar 1.000 livros e tirar da praça 20 mil recipientes plásticos que estão poluindo a cidade. A ideia é do livreiro José Arteiro Muniz, um apaixonado tanto por livros quanto pela natureza.
O negócio do livro vai, enfim, começando a descobrir a responsabilidade social empresarial.
Texto retirado da coluna do Galeno Amorim